3 formas de atuação da Fisioterapia Intensiva

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Dentro de nossa realidade, temos várias equipes que trabalham em Terapia Intensiva e reconhecemos, basicamente, três modos de atuação:

a) equipes que permanecem 24 horas na unidade. Em geral, são profissionais incorporados na rotina da unidade e trabalham sob protocolos de assistência, delineados pelas equipes médica, de enfermagem e de fisioterapia. Neste modelo estão as equipes dos grandes hospitais deste país e o trabalho tem transcorrido de maneira harmônica, com os problemas sendo resolvidos internamente;

b) equipes que permanecem 12 horas na unidade. Em geral, os profissionais por atuarem no período diurno assumem parte das funções que outras equipes de maior tempo de cobertura executam. Nessas circunstâncias, embora possa haver um trabalho integrado, o médico ou a enfermeira assume não somente aspectos de assistência ventilatória como a própria realização de técnicas fisioterápicas, no período em que não há esse profissional na unidade. Nesse modelo, a integração deve ser intensa incluindo a presença do fisioterapeuta na orientação e treinamento de outros profissionais.

c) equipes que durante o período diurno atendem aos pacientes de terapia intensiva, porém não exclusivamente. Nesse modelo, o grau de inserção dentro da unidade é menor e suas funções, em geral, estão restritas aos procedimentos fisioterápicos. Portanto, a maneira como se trabalha em Terapia Intensiva decorre da política interna da Instituição, do modelo da dinâmica de trabalho que não sustenta o manuseio de ventiladores por parte do fisioterapeuta por falta de continuidade (visto nos modelos b e principalmente c), e do poder de resultados que a equipe de Fisioterapia possa demonstrar.




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